CDBs rendem até 14,75% ao ano na XP nesta segunda-feira (24)

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Os investidores que acessarem a plataforma da XP nesta segunda-feira (24) encontram Certificados de Depósito Bancário (CDBs) prefixados remunerando até 14,75% ao ano para prazos de 12 meses. Há ainda opções indexadas à inflação que pagam IPCA + 9,25% em um ano e alternativas pós-fixadas que chegam a 107% do CDI para o mesmo vencimento.

As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) oferecem retorno prefixado de até 11,20% em 12 meses. Nos papéis indexados à inflação, a rentabilidade máxima bate IPCA + 6,90% no período de um ano, enquanto as LCAs pós-fixadas alcançam 90% do CDI no mesmo prazo.

Para quem prefere Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), a XP disponibiliza taxas prefixadas de até 11,44% em 12 meses. Há também alternativas corrigidas pelo índice de preços que pagam IPCA + 6,90% e pós-fixadas que rendem até 94% do CDI, todas com vencimento em um ano.

Exemplos de ofertas

Entre os ativos listados na plataforma figuram:

  • LCA Original: 94% do CDI, vencimento em novembro de 2028;
  • CDB Paulista: 112% do CDI, vencimento em novembro de 2028;
  • CDB PicPay: 14,75% ao ano, vencimento em novembro de 2026.

A corretora ressalta que a disponibilidade dos produtos está limitada à capacidade de cada emissão nesta segunda-feira (24).

Mercado de juros

Na sexta-feira anterior, a curva de juros futuros encerrou a sessão com pouca oscilação nos vencimentos curtos. O Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2028 fechou em 12,915%, alta de 1 ponto-base em relação aos 12,907% do ajuste anterior. Já o DI para janeiro de 2035 recuou 5 pontos-base, para 13,43%, acompanhando a queda dos rendimentos dos Treasuries norte-americanos.

No exterior, os juros dos títulos do Tesouro dos EUA caíram após dados de emprego melhores que o previsto: o payroll apontou a criação de 119 mil vagas em setembro, frente à estimativa de 50 mil, e a taxa de desemprego subiu para 4,4% (projeção de 4,3%). A expectativa de possível corte de juros pelo Federal Reserve em dezembro contribuiu para o alívio na ponta longa da curva brasileira.

Internamente, agentes de mercado monitoraram eventuais tensões políticas após a indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF), movimento que teria desagradado o presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Mesmo assim, a curva de juros permaneceu estável e o mercado atribuía 98% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% na reunião de dezembro.

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