CDBs na XP rendem até 107% do CDI e prefixados chegam a 14,5% ao ano nesta terça-feira (25)

Estratégias de investimentoagora mesmo6 pontos de vista

O segmento de emissão bancária disponibilizado pela XP Investimentos apresenta, nesta terça-feira (25), títulos de renda fixa com remunerações que alcançam 107% do CDI nos CDBs pós-fixados com prazo de 12 meses.

CDBs

No conjunto de Certificados de Depósito Bancário oferecidos na plataforma:

  • CDBs prefixados pagam até 14,50% ao ano para vencimento em 12 meses;
  • CDBs indexados à inflação oferecem até IPCA + 9,40% em um ano;
  • CDBs pós-fixados chegam a 107% do CDI no prazo de 12 meses.

Entre os produtos destacados pela corretora estão:

  • CDB Banco Pine: 107,5% do CDI, vencimento em maio de 2029;
  • LCD BNDES: 91,5% do CDI, vencimento em dezembro de 2029;
  • CDB NBC Bank: 102% do CDI, vencimento em novembro de 2031.

LCAs

As Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) apresentam as seguintes condições para prazos de 12 meses:

  • Prefixados: até 11,15% ao ano;
  • Atrelados ao IPCA: até IPCA + 6,97%;
  • Pós-fixados: até 90% do CDI.

LCIs

Para as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) com vencimento em 12 meses, as taxas são:

  • Prefixados: até 11,36% ao ano;
  • Indexados ao IPCA: até IPCA + 6,90%;
  • Pós-fixados: até 94% do CDI.

Segundo a plataforma, as ofertas estão sujeitas à disponibilidade nesta terça-feira (25).

Movimento da curva de juros

No mercado de contratos de Depósitos Interfinanceiros (DIs), as taxas encerraram a segunda-feira (24) em queda, influenciadas pela baixa dos rendimentos dos Treasuries norte-americanos e por declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, sobre a persistência da inflação.

  • DI para janeiro de 2028: recuo de 9 pontos-base, para 12,83% ao ano;
  • DI para janeiro de 2035: queda de 4 pontos-base, para 13,395% ao ano.

No exterior, a taxa da T-note de dez anos cedeu para 4,034%. O mercado voltou a atribuir 80,9% de probabilidade a um corte de 25 pontos-base pelo Federal Reserve na reunião de dezembro, de acordo com o CME FedWatch.

Arrecadação federal

A Receita Federal registrou arrecadação recorde em outubro, somando R$ 261,9 bilhões, alta real de 0,92% em relação ao mesmo mês de 2024. No acumulado de 2025 até outubro, a arrecadação atinge R$ 2,367 trilhões, também um recorde, embora os dados mostrem desaceleração recente, fator que mantém a cautela dos investidores quanto ao quadro fiscal.

Profissionais consultados afirmam que, embora as declarações do Banco Central não tenham trazido novidades, o reforço do tom vigilante contribuiu para a intensificação da queda dos juros, especialmente nos vértices mais curtos da curva, em um dia de forte influência do cenário internacional.

0 Votes: 0 Upvotes, 0 Downvotes (0 Points)

Deixe um Comentário

Siga-nos!
Pesquisar tendência
Redação
carregamento

Entrar em 3 segundos...

Inscrever-se 3 segundos...

Todos os campos são obrigatórios.