XP disponibiliza CDB com retorno de até 107,5% do CDI nesta quinta-feira (4)

Estratégias de investimento4 horas atrás11 Visualizações

A plataforma da XP Investimentos apresenta nesta quinta-feira (4) novas condições para quem busca renda fixa. Entre os destaques, há um CDB do Banco Pine que remunera 107,5% do CDI com vencimento em dezembro de 2028.

Taxas ofertadas

No segmento de emissão bancária, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) são negociados com:

  • Taxa prefixada de até 13,950% ao ano para prazo de 12 meses;
  • Indexação à inflação de até IPCA + 9,200% em 1 ano;
  • Remuneração pós-fixada de até 105,5% do CDI em 12 meses.

As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) apresentam:

  • Taxa prefixada de até 11,390% ao ano para 12 meses;
  • Correção de até IPCA + 6,870% em 1 ano;
  • Retorno pós-fixado de até 86% do CDI em 12 meses.

Nas Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), o rendimento pós-fixado chega a 89% do CDI para prazos superiores a 1 ano.

Ofertas individuais

  • LCA: 94% do CDI, vencimento em dezembro de 2028;
  • CDB Pine: 107,5% do CDI, vencimento em dezembro de 2028;
  • LCD BNDES: 90% do CDI, vencimento em dezembro de 2029.

As ofertas ficam disponíveis apenas até o término da capacidade de cada produto nesta quinta-feira (4).

Movimentos da curva de juros

No mercado futuro de juros, os Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam a quarta-feira (3) com leve alta nos vencimentos curtos. O contrato para janeiro de 2028 avançou para 12,79% ao ano, enquanto o de 2035 encerrou praticamente estável, a 13,060%.

O cenário externo favorável ocorreu após a divulgação de dados fracos do mercado de trabalho dos Estados Unidos e da queda nos rendimentos dos Treasuries. O relatório da ADP mostrou fechamento de 32 mil vagas no setor privado, contra expectativa de criação de 10 mil, reforçando a perspectiva de corte de juros pelo Federal Reserve na próxima semana.

Investidores também monitoram a possibilidade de Kevin Hassett assumir a presidência do Fed, indicada como mais branda em política monetária. A expectativa de juros menores nos EUA estimulou o apetite por ativos de risco, beneficiando moedas e ações de mercados emergentes.

No Brasil, a curva curta avançou à tarde, movimento atribuído por operadores a ajustes antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O mercado atribui quase 100% de chance de manutenção da Selic em 15% na reunião da próxima semana. Já os contratos longos pouco oscilaram, refletindo o ambiente externo positivo e menor pressão doméstica.

Para esta quinta-feira (4), a divulgação do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre deve influenciar as apostas sobre a trajetória futura dos juros no país.

Conteúdo patrocinado. A XP é responsável pela oferta e comercialização dos produtos mencionados.

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