Relatórios divulgados entre 12 e 13 de setembro de 2025 apontam mudanças e oportunidades em carteiras de ações e fundos imobiliários para o mês. A editoria “Comprar ou Vender” do Money Times reuniu os cinco destaques a seguir.
A corretora reduziu a participação de C&A (CEAB3) de 7,5% para 5% em sua carteira de small caps e incluiu Vulcabras (VULC3) com peso de 10%. A XP avalia que o cenário macroeconômico mais incerto justifica o corte em CEAB3, enquanto vê a Vulcabras posicionada para aproveitar a tendência de bem-estar.
No portfólio de fundos imobiliários, a Toro Investimentos manteve os 13 ativos recomendados. O analista Flávio Pires afirma que as posições continuam com potencial de valorização e rendimentos elevados.
Sem alterações para setembro, o banco Daycoval segue apostando em Embraer (EMBR3), Banco do Brasil (BBAS3), BB Seguridade (BBSE3), Cemig (CMIG4), Cyrela (CYRE3), Gerdau (GGBR4), Itaú (ITUB4), Petrobras (PETR4), Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3). A instituição destaca a diversificação e a relação risco-retorno do conjunto.
No universo de small caps, o Itaú BBA substituiu Oceanpact (OPCT3) por CBA (CBAV3). Para o banco, a queda de cerca de 35% das ações da CBA após o resultado do segundo trimestre foi exagerada, abrindo espaço para recuperação.
Imagem: Equipe Money Times via moneytimes.com.br
O BTG Pactual manteve recomendação de compra para o fundo Mauá Capital Recebíveis Imobiliários (MCCI11), fixando preço-alvo em R$ 98,00. A projeção indica valorização potencial de 11,2% frente à cotação de R$ 88,10, além de distribuição de até R$ 1,00 por cota neste semestre.
As recomendações refletem diferentes estratégias para o investidor navegar o mercado em setembro, tanto em ações quanto em fundos imobiliários.