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CDBs na XP alcançam 14,650% ao ano nesta sexta-feira (19); confira demais taxas de LCI e LCA

Estratégias de investimento21 horas atrás8 pontos de vista

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Os investidores encontram nesta sexta-feira (19) na plataforma da XP Investimentos certificados de depósito bancário (CDBs) prefixados com remuneração de até 14,650% ao ano para prazo de 12 meses. Há ainda papéis atrelados à inflação que pagam até IPCA + 8,840% ao ano e títulos pós-fixados que chegam a 98,5% do CDI.

LCAs e LCIs

Entre as letras de crédito do agronegócio (LCAs), o rendimento prefixado atinge 12,000% ao ano para vencimento em 12 meses. Nos papéis indexados à inflação, a taxa máxima é de IPCA + 7,240%, enquanto as pós-fixadas rendem até 87% do CDI.

As letras de crédito imobiliário (LCIs) oferecem retorno prefixado de até 11,680% ao ano em 12 meses. As ligadas ao IPCA chegam a IPCA + 7,060% e as pós-fixadas pagam até 89% do CDI após um ano.

Exemplos de emissões disponíveis

LCD BNDES: 92% do CDI, vencimento em julho de 2032;
LCA Rabobank: 92% do CDI, vencimento em julho de 2029;
CDB Ouribank: 105% do CDI, vencimento em setembro de 2031.

De acordo com a XP, as ofertas estão sujeitas à disponibilidade de cada produto nesta sexta-feira (19).

Mercado de juros futuros

No mercado de derivativos, as taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DI) fecharam em alta na quinta-feira (18), especialmente nos vencimentos mais curtos, após o Banco Central sinalizar que não tem pressa para iniciar o ciclo de cortes da Selic, atualmente em 15% ao ano.

O DI para janeiro de 2027 avançou de 13,926% para 13,995%, enquanto o contrato para janeiro de 2028 passou de 13,161% para 13,235%. Na parte longa da curva, o DI para janeiro de 2029 subiu de 13,038% para 13,105%, e o DI para janeiro de 2031 foi de 13,223% para 13,275%.

O movimento refletiu a avaliação de que o afrouxamento monetário deve começar mais tarde do que parte do mercado previa. As probabilidades de redução de 0,25 ponto percentual da Selic em dezembro caíram de 25% para 20%, e a chance de corte em janeiro de 2026 recuou de 70% para 65%.

Projeções de instituições financeiras

Em relatório, o Itaú Unibanco avaliou que o Comitê de Política Monetária (Copom) deverá iniciar o ciclo de queda da taxa básica apenas em janeiro de 2026, citando a manutenção da projeção de inflação em 3,4% no primeiro trimestre de 2027 como sinal de postura mais conservadora.

Cenário político

Pesquisa Genial/Quaest divulgada antes da abertura do mercado indicou vantagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em todos os cenários de primeiro e segundo turno para as eleições de 2026, mas o dado teve impacto limitado, diante do foco dos investidores na comunicação do Copom e nos indicadores econômicos dos Estados Unidos.

Segundo a publicação original, o material é patrocinado, e a responsabilidade pela oferta e comercialização dos produtos cabe aos emissores e à plataforma de investimentos.

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