XP disponibiliza CDBs de até 14,35% ao ano e LCAs de até 11,98% nesta segunda-feira (29)

A plataforma da XP Investimentos apresenta, nesta segunda-feira (29), novas condições para títulos de renda fixa emitidos por bancos.

CDBs

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) oferecem:

• Taxas prefixadas de até 14,350% ao ano para vencimento em 12 meses;
• Remuneração atrelada à inflação de até IPCA + 9,400% ao ano;
• Opções pós-fixadas que pagam até 98,5% do CDI.

LCAs

As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) disponíveis pagam:

• Juros prefixados de até 11,980% ao ano para prazo de 12 meses;
• Índice de inflação de até IPCA + 7,320% ao ano;
• Rentabilidade pós-fixada de até 87% do CDI.

LCIs

Entre as Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), as condições são:

• Taxa prefixada de até 11,640% ao ano em vencimento de 12 meses;
• Correção de até IPCA + 7,070% ao ano;
• Pós-fixação de até 90% do CDI após um ano.

Destaques de produtos

• LCD BNDES: 92% do CDI, vencimento em julho de 2032;
• LCA Rabobank: 92% do CDI, vencimento em julho de 2029;
• CDB Ouribank: 105% do CDI, vencimento em setembro de 2031.

As ofertas estão sujeitas à disponibilidade dos ativos na data de hoje.

Cenário de juros

Na última sexta-feira (26), as taxas dos Depósitos Interfinanceiros (DIs) fecharam em movimento misto, influenciadas pelos dados do índice de preços de gastos com consumo (PCE) nos Estados Unidos. O indicador avançou 0,3% em agosto, dentro das projeções de mercado.

Imagem: infomoney.com.br

Com a divulgação, o DI para janeiro de 2027 recuou de 14,07% para 14,04%; o DI para janeiro de 2028 caiu de 13,374% para 13,34%; e o contrato para 2030 chegou a 13,295% na mínima intradiária, antes de voltar a 13,34% no fim do pregão. Já o DI para janeiro de 2035 encerrou em alta, passando de 13,477% para 13,50%.

No exterior, o rendimento do Treasury de dez anos operava a 4,189% às 16h36, refletindo expectativas de novo corte de juros pelo Federal Reserve no fim de outubro.

O mercado doméstico segue precificando, integralmente, a manutenção da Selic em 15% na reunião do Copom marcada para novembro.

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