São Paulo, 03 de novembro – A plataforma da XP Investimentos disponibiliza hoje CDBs, LCIs e LCAs com remunerações que chegam a IPCA+9,5% ao ano, além de títulos prefixados que pagam até 14,35% para prazos de 12 meses.
Prefixados: até 14,350% ao ano, com vencimento em 12 meses.
Atrelados à inflação: até IPCA+9,500% ao ano.
Pós-fixados: até 98,5% do CDI.
Prefixados: até 12,040% ao ano, para prazo de 12 meses.
Indexados ao IPCA: até IPCA+7,570% ao ano.
Pós-fixados: até 87% do CDI.
Prefixados: até 11,700% ao ano, com vencimento superior a 12 meses.
Atrelados à inflação: até IPCA+6,800% ao ano.
Pós-fixados: até 89% do CDI após um ano.
Imagem: infomoney.com.br
LCD BNDES – 91,5% do CDI, vencimento em junho de 2030.
LCA Rabobank – 92% do CDI, vencimento em julho de 2029.
CDB NBC Bank – 101% do CDI, vencimento em outubro de 2032.
*As ofertas estão sujeitas à disponibilidade nesta sexta-feira (03).
Na quinta-feira (02), as taxas de Depósitos Interfinanceiros (DI) encerraram em forte alta, refletindo maior preocupação com o risco fiscal brasileiro. O DI para janeiro de 2028 subiu 8 pontos-base e fechou a 13,46% ao ano. O contrato para janeiro de 2029 avançou para 13,375%, ante 13,254% na véspera. Entre os vértices mais longos, o DI para janeiro de 2035 terminou a 13,64%, aumento de 15 pontos-base, depois de tocar 13,715% no pico do dia.
A pressão se concentrou nos prazos mais longos da curva, diante da percepção de deterioração fiscal no médio e longo prazo. Na parte curta, a volatilidade foi menor, com o mercado precificando 99% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% na reunião do Copom prevista para o início de novembro.
O avanço das taxas domésticas ocorreu apesar da queda dos rendimentos dos Treasuries dos Estados Unidos, onde o título de dez anos recuou 2 pontos-base, para 4,087% ao ano. No mercado local, as preocupações com possíveis novos gastos públicos e medidas consideradas de elevado impacto fiscal seguiram influenciando os contratos de juros.