CDBs na XP pagam até 14,65% ao ano nesta terça-feira; veja outras taxas de renda fixa

Estratégias de investimento22 horas atrás7 pontos de vista

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CDBs prefixados com retorno de até 14,65% ao ano e vencimento em 12 meses estão entre as principais ofertas de renda fixa disponíveis nesta terça-feira (26) na plataforma da XP.

CDBs

Além do rendimento máximo de 14,65% ao ano para prazos de um ano, há ainda opções:

  • CDB pós-fixado pagando CDI +0,30%;
  • Títulos atrelados à inflação oferecendo até IPCA +9,63%.

LCAs

  • Prefixadas: até 12,24% ao ano para 12 meses;
  • Atreladas ao IPCA: até IPCA +7,76%;
  • Pós-fixadas: até 87,9% do CDI.

LCIs

  • Prefixadas: até 12,40% ao ano em 12 meses;
  • Indexadas ao IPCA: até IPCA +6,80%;
  • Pós-fixadas: até 90% do CDI.

Outras ofertas destacadas

Entre os títulos listados na plataforma, chamam atenção:

  • LCD BNDES: 93,5% do CDI, vencimento em março de 2030;
  • CDB Banco Digimais: 110% do CDI, vencimento em agosto de 2030;
  • CDB NBC Bank: 101% do CDI, vencimento em agosto de 2032.

Segundo a corretora, as oportunidades estão sujeitas à disponibilidade de cada produto nesta terça-feira (26).

Movimento dos juros futuros

Na segunda-feira (25), os contratos de Depósitos Interfinanceiros (DI) encerraram com leve queda, ampliando as perdas da sessão anterior. O DI para janeiro de 2027 fechou a 13,915% (ante 13,959% na sexta-feira), enquanto o vencimento de 2028 recuou para 13,23%, queda de 6 pontos-base.

Na ponta longa, o DI para 2031 terminou a 13,56%, diminuindo 7 pontos-base, e o contrato para 2033 caiu a 13,75%, contra 13,807% no ajuste anterior.

Contexto externo e interno

O recuo dos DIs foi influenciado pelo discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, em Jackson Hole, que indicou a possibilidade de cortes na taxa básica dos Estados Unidos a partir de setembro. A perspectiva de afrouxamento monetário lá fora tende a ampliar o espaço para quedas de juros em outras economias, inclusive no Brasil.

No cenário doméstico, a Pesquisa Focus divulgada na segunda-feira mostrou redução das projeções de inflação pela 13ª semana seguida para 2025, agora em 4,86%, e pela sexta semana consecutiva para 2026, em 4,33%. Apesar da melhora, as estimativas permanecem acima do teto da meta de 4,5% para 2025.

O InfoMoney informa que este material é patrocinado e não se responsabiliza pela oferta nem pela comercialização dos produtos mencionados.

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