CDBs na plataforma da XP rendem até 14,65% ao ano nesta terça-feira (16)

Estratégias de investimento11 horas atrás7 pontos de vista

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No mercado de renda fixa da XP Investimentos, os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) oferecem nesta terça-feira (16) rentabilidade prefixada de até 14,650% ao ano para prazos de 12 meses. Há ainda opções atreladas à inflação que pagam até IPCA + 8,790% e pós-fixadas que chegam a 98,5% do CDI.

CDBs, LCAs e LCIs disponíveis

Entre os demais produtos listados na plataforma:

  • Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs): taxas prefixadas de até 12,010% ao ano em 12 meses, papéis indexados a IPCA + 7,190% e pós-fixados de até 88% do CDI.
  • Letras de Crédito Imobiliário (LCIs): retorno prefixado de até 11,680% ao ano em 12 meses, remunerando até IPCA + 6,960% nos títulos de inflação e até 90% do CDI nas ofertas pós-fixadas.

Alguns exemplos de ofertas em destaque são o LCD BNDES (92% do CDI, vencimento em julho de 2032), a LCA Rabobank (92% do CDI, vencimento em julho de 2029) e o CDB Ouribank (105% do CDI, vencimento em setembro de 2031). Todas as emissões estão sujeitas à quantidade disponível na data de hoje.

Cenário de juros

Na véspera (15), as taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) recuaram após a divulgação do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), que registrou queda de 0,5% em julho ante junho, pior que a projeção de retração de 0,2%. O DI para janeiro de 2027 caiu para 13,985% (de 14,022%), enquanto o de janeiro de 2028 passou a 13,245% (de 13,302%). Nos vértices mais longos, o DI de 2031 fechou a 13,375% e o de 2032 a 13,475%.

O movimento foi influenciado também pelo mercado externo. Nos Estados Unidos, os rendimentos dos Treasuries recuaram, com investidores precificando 96% de chance de o Federal Reserve reduzir a taxa básica em 0,25 ponto percentual na reunião desta quarta-feira. Às 16h38, o Treasury de dez anos rendia 4,038%, baixa de 2 pontos-base.

Expectativa para a Selic

No Brasil, a curva de juros aponta 99% de probabilidade de manutenção da taxa Selic em 15% ao ano na decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para esta semana. Analistas projetam que o ciclo de cortes deva começar apenas em 2026, embora reconheçam a possibilidade de ajustes antes disso.

Risco político segue no radar

Investidores também acompanham o ambiente político após a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal por tentativa de golpe de Estado. Há preocupação com eventuais retaliações dos Estados Unidos, que em julho aplicaram tarifas adicionais sobre produtos brasileiros, sanções sob a Lei Magnitsky e restrições de vistos a ministros do STF.

Com a combinação de atividade econômica mais fraca, perspectiva de afrouxamento monetário nos EUA e tensão política doméstica, o viés de queda dos juros futuros se intensificou nos vértices intermediários e longos, acompanhando o movimento dos Treasuries.

Este material é classificado como conteúdo patrocinado; a XP responde pela oferta e comercialização dos produtos mencionados.

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