CDBs na XP oferecem até 108,5% do CDI nesta terça-feira (4)

Estratégias de investimento37 minutos atrás6 pontos de vista

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Nesta terça-feira, 4 de novembro de 2025, a plataforma da XP Investimentos apresenta uma série de remunerações para títulos de renda fixa emitidos por bancos.

CDBs

Prefixados: até 14,350% ao ano, com prazo de 12 meses.

Atrelados à inflação: até IPCA + 9,270% ao ano, para vencimentos superiores a 12 meses.

Pós-fixados: até 101% do CDI, com resgate em 12 meses.

LCAs

Prefixadas: até 11,710% ao ano, para 12 meses.

Pós-fixadas: até 90% do CDI após um ano.

LCIs

Prefixadas: até 11,160% ao ano.

Indexadas ao IPCA: até IPCA + 6,800% ao ano.

Pós-fixadas: até 91% do CDI após um ano.

Ofertas pontuais

LCD BNDES – 91% do CDI, vencimento em dezembro de 2029.

LCA Banco DLL – 12,250% ao ano, vencimento em outubro de 2028.

CDB Pine – 108,5% do CDI, vencimento em novembro de 2029.

As ofertas estão sujeitas à disponibilidade na própria data de hoje.

Mercado de juros

Na véspera, segunda-feira (3), os contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) encerraram o pregão com leve alta, em um ambiente de baixa liquidez e poucas referências econômicas antes da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para quarta-feira (5).

O DI para janeiro de 2028 avançou 2 pontos-base, a 13,16% ao ano, enquanto o DI para janeiro de 2035 subiu 4 pontos-base, a 13,58% ao ano.

Indicadores

No cenário doméstico, o Boletim Focus não trouxe alterações relevantes. A mediana das projeções para o IPCA de 2025 passou de 4,56% para 4,55%, e a expectativa para a Selic no fim do mesmo ano permaneceu em 15%.

O PMI industrial da S&P Global subiu de 46,5 para 48,2 em outubro, ainda abaixo da marca de 50 pontos que indica expansão.

Contexto externo

Nos Estados Unidos, o PMI industrial do ISM recuou de 49,1 para 48,7. Os rendimentos dos Treasuries exibiram variação modesta: o título de dez anos ganhou 1 ponto-base, para 4,112% ao ano, e o de 30 anos avançou 3 pontos-base, para 4,695% ao ano.

Diante desse cenário, os derivativos brasileiros precificavam 98% de probabilidade de manutenção da Selic em 15% ao ano, com atenção concentrada nas sinalizações do Copom sobre o possível início do ciclo de corte de juros.

Este material publicitário não envolve responsabilidade editorial sobre a oferta ou comercialização dos produtos mencionados.

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