Em 16 de novembro de 2025, o Money Times reuniu os cinco assuntos mais acessados na editoria “Comprar ou Vender”. O principal foco foi a repercussão dos resultados do Banco do Brasil (BBAS3), mas outras companhias também ganharam espaço nas recomendações de bancos e corretoras.
O Citi retirou a indicação de compra para as ações do Banco do Brasil e passou a recomendar posição neutra. O preço-alvo foi cortado de R$ 29 para R$ 23, o que projeta potencial de alta de 2,8%. De acordo com o banco, os números do terceiro trimestre sinalizam que a melhora operacional deve demorar mais do que o esperado.
Análise da Genial Investimentos aponta alta probabilidade de a Sanepar distribuir dividendos extras. A empresa apresenta alavancagem de 0,5 vez Dívida Líquida/Ebitda, fator que, segundo a corretora, reforça a capacidade de remunerar acionistas.
O Banco Safra aumentou o preço-alvo da Vale de US$ 11,50 para US$ 13,20, mantendo recomendação de compra. O novo valor implica potencial de valorização de 16%. A instituição vê espaço para ganhos adicionais após a alta de mais de 20% das ações desde agosto, impulsionada pelo avanço do minério de ferro e pelos resultados operacionais.
O Itaú BBA manteve indicação de compra para Aura Minerals e revisou o preço-alvo para 2026 de US$ 35 para US$ 44, projetando upside de 22,5%. O banco destaca que o papel já subiu 41% desde a listagem nos Estados Unidos, em setembro de 2025, sustentado por preços mais altos do ouro e catalisadores específicos.
Imagem: Equipe Money Times via moneytimes.com.br
O Safra elevou a recomendação da Companhia Brasileira de Alumínio de neutra para compra e fixou preço-alvo em R$ 7,30 para 2026, o que representa potencial de valorização de cerca de 36%. A decisão considera melhora nos preços do alumínio, expectativa de maior geração de caixa e possíveis ganhos com ativos adicionais.
Esses cinco relatórios foram os mais lidos da semana na seção dedicada a orientar investidores sobre manter, comprar ou vender ações na bolsa brasileira.