DOT e FAA mantêm redução de voos em 6% após queda nas faltas de controladores

Dificuldades e desafios19 horas atrás10 pontos de vista

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O Departamento de Transportes dos Estados Unidos (DOT) e a Administração Federal de Aviação (FAA) publicaram na noite de quarta-feira uma ordem de emergência que mantém a redução de voos em 6%, citando uma “rápida diminuição” nas ausências de controladores de tráfego aéreo.

A medida de corte de voos havia sido adotada para contornar a escassez de pessoal provocada pelo fechamento parcial do governo, encerrado oficialmente pelo presidente Donald Trump na mesma noite de quarta-feira. Segundo o documento assinado pelo secretário de Transportes, Sean Duffy, e pelo administrador da FAA, Bryan Bedford, os níveis de pessoal melhoraram: foram registrados apenas quatro gatilhos de escassez na quarta-feira, contra 81 em 8 de novembro.

“Esses números mostram que não é necessário ampliar mais as reduções para garantir a segurança dos passageiros”, afirma a ordem. O congelamento de 6% permanecerá até que a FAA confirme condições seguras para retomar a operação normal.

Segurança permanece prioridade

Duffy destacou que o aumento nos quadros de controladores permite “pausar o cronograma de cortes e avaliar o espaço aéreo”, reforçando que “a segurança do povo americano vem em primeiro lugar”. Bedford acrescentou que o órgão continuará monitorando o desempenho do sistema “hora a hora” e poderá fazer novos ajustes se necessário.

A lista de 40 aeroportos de alto impacto, divulgada anteriormente, segue inalterada.

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Imagem: Elizabeth Pritchett FOXBusiness via foxbusiness.com

Impacto do shutdown de 43 dias

Durante o período de 43 dias sem financiamento, controladores trabalharam sem salário em um ambiente já estressante pela falta de pessoal. Duffy declarou que a mensagem presidencial de que os profissionais “serão ressarcidos rapidamente” foi “ouvida alta e claramente”.

Trump também sugeriu um bônus de US$ 10 mil para os controladores que permaneceram em serviço durante o fechamento, elogiando o que chamou de “patriotas exemplares” e criticando aqueles que se ausentaram.

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