São Paulo, — Diante do grande volume de relatórios técnicos, debates em redes sociais e documentos sobre projetos de blockchain, investidores de criptomoedas estão recorrendo ao Gemini, modelo de linguagem do Google, para agilizar a fase de pesquisa antes de aplicar recursos.
Segundo orientações divulgadas por especialistas em análise de criptoativos, o Gemini funciona como assistente para resumir textos e estruturar dados, mas não deve ser tratado como consultor financeiro ou indicador de preços em tempo real. O modelo é mais eficiente na organização de informações do que em projeções de mercado.
A qualidade das respostas depende diretamente da clareza dos comandos. Instruções genéricas geram resultados igualmente genéricos. Entre as boas práticas recomendadas estão:
O método proposto divide-se em três fases:
1. Fundamentais do projeto
2. Panorama competitivo e sentimento do mercado
Imagem: Trader Iniciante 2 (16)
3. Análise de riscos avançada
Especialistas alertam que modelos de linguagem podem apresentar informações incorretas. Dados como percentuais de alocação de tokens ou anúncios de parcerias devem ser conferidos em fontes primárias: sites oficiais, white papers, exploradores de blockchain, comunicados de imprensa e relatórios de auditoria.
O uso adequado do Gemini combina a capacidade de processamento em larga escala da inteligência artificial com a análise crítica do investidor, tornando o excesso de informação um recurso estratégico em vez de obstáculo.