Itaú Asset estreia ETF de ações chinesas na B3 e lança fundo espelhado no Ibovespa em Xangai

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A Itaú Asset começou nesta segunda-feira, 24 de novembro de 2025, a negociar na B3 o ETF de ações chinesas SILK11. Paralelamente, a gestora inaugurou na Shanghai Stock Exchange (SSE) o ETF E-Fund Itaú Brazil Ibovespa QDII, que replica o desempenho do BOVV11 e marca a primeira oferta da casa em uma bolsa estrangeira.

Como funciona o SILK11

O novo produto brasileiro adquire cotas do ETF E Fund MSCI China A 50 Connect, carteira que reúne as 50 maiores empresas da China. O portfólio inclui as duas companhias de maior valor de mercado em cada um dos 11 setores definidos pelo Global Industry Classification Standards (GICS); as demais 28 posições são preenchidas pelas empresas seguintes em capitalização.

A taxa de administração é de 0,40% ao ano. Com o lançamento, a B3 passa a contar com quatro ETFs de renda variável chinesa — além do SILK11, estão listados PKIN11, TECX11 e XINA11.

Produto recíproco na China

Na SSE, o E-Fund Itaú Brazil Ibovespa QDII oferece aos investidores chineses exposição a mais de 80 companhias brasileiras atuantes em setores como energia, financeiro e matérias-primas. “As empresas brasileiras complementam o perfil das ações chinesas, mais voltadas à tecnologia”, afirmou Carlos Augusto Salamonde, líder da área de gestão de investimentos globais do Itaú Unibanco.

Os dois ETFs são resultado de parceria entre a Itaú Asset e a E-Fund, maior gestora de fundos da China, e ampliam as opções de diversificação internacional disponíveis para investidores dos dois países.

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