Steak ‘n Shake começa a erguer bandeiras gigantes dos EUA em todas as lojas

A rede de hamburguerias Steak ‘n Shake iniciou no sábado a instalação de grandes bandeiras dos Estados Unidos em suas unidades espalhadas pelo país. A ação foi divulgada pela própria empresa em uma publicação na plataforma X, onde informou que cada restaurante receberá “a maior e mais alta bandeira que a legislação local permitir”.

Na mensagem, acompanhada de uma foto de funcionários ao lado de um dos mastros, a companhia sediada em Indianápolis destacou que apoia “valores e tradições americanas”. Até a noite do mesmo dia, o post já havia ultrapassado 650 mil visualizações, reunindo elogios de clientes que prometeram aumentar a frequência nas lojas depois da homenagem.

Campanha patriótica

Fundada em 1934, a Steak ‘n Shake conta com restaurantes em estados como Texas, Carolina do Norte, Flórida, Missouri, Tennessee, Geórgia, Illinois e Ohio, entre outros. A iniciativa de erguer bandeiras faz parte de uma série de manifestações públicas da rede em defesa de sua herança e de referências consideradas patrióticas.

Em agosto, a marca criticou o Cracker Barrel após a rede rival alterar temporariamente seu logotipo. Na ocasião, a Steak ‘n Shake afirmou em suas redes sociais que “orgulho da história” é parte fundamental de sua identidade e que não pretende se afastar de suas raízes para acompanhar tendências.

Imagem: Sophia Compton FOXBusiness via foxbusiness.com

Mudanças no cardápio

Além do tom patriótico nas comunicações, a empresa vem modificando seu cardápio. Em fevereiro, anunciou a substituição de óleos vegetais por gordura bovina (beef tallow) na fritura dos alimentos. Segundo publicação na época, batatas fritas preparadas com a nova gordura já estavam disponíveis em Ohio, Colorado, Flórida, Texas e Oklahoma, com promessa de chegar a todas as unidades até 1º de março. A mudança recebeu elogios públicos do secretário de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr.

A Steak ‘n Shake pertence ao Biglari Holdings Inc. (BH), cuja ação fechou o último pregão em queda de 0,76%, cotada a US$ 330,69.