Taxas de renda fixa na XP alcançam 14,58% ao ano em dia de decisão do Copom

Estratégias de investimento2 horas atrás7 pontos de vista

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A plataforma da XP Investimentos apresenta nesta quarta-feira, 5 de novembro de 2025, títulos de renda fixa com remuneração de até 14,58% ao ano, data em que o Comitê de Política Monetária (Copom) decide o futuro da taxa Selic.

CDBs

Na categoria de Certificados de Depósito Bancário (CDBs), as ofertas chegam a:

  • Prefixados: até 14,580% ao ano para vencimento em 12 meses;
  • Atrelados à inflação: até IPCA + 8,800% com prazo superior a 12 meses;
  • Pós-fixados: até 101% do CDI para vencimento em 1 ano.

Entre as opções destacadas pela corretora estão o CDB Pleno, que paga 115% do CDI e vence em novembro de 2030.

LCAs

  • Prefixados: até 11,850% ao ano para 12 meses;
  • Pós-fixados: até 88% do CDI após 1 ano.

LCIs

  • Prefixados: até 11,400% ao ano para 12 meses;
  • Atrelados à inflação: até IPCA + 6,600% em prazos superiores a 1 ano;
  • Pós-fixados: até 90% do CDI após 1 ano.

Entre as ofertas, a LCI CEF remunera 91% do CDI e vence em novembro de 2027.

Mercado de juros

Na véspera, terça-feira (4), os contratos de Depósitos Interfinanceiros (DIs) encerraram com variações modestas. O DI para janeiro de 2028 recuou a 13,155% ao ano, ante 13,165% no dia anterior, enquanto o DI para janeiro de 2035 subiu 6 pontos-base, alcançando 13,645%.

Segundo agentes de mercado, o comportamento refletiu cautela antes da decisão do Copom, com 99% de probabilidade precificada de manutenção da Selic em 15% ao ano. A parte longa da curva abriu em meio à maior aversão global ao risco, acompanhada pela valorização do dólar.

Cenário externo e local

No exterior, declarações do CEO do Morgan Stanley, Ted Pick, sobre possível correção de 10% a 15% nas ações americanas intensificaram o movimento de busca por segurança. Às 16h35 (de Brasília) de terça-feira, o rendimento do Treasury de dez anos recuava 2 pontos-base, a 4,087%.

No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou a defesa de juros mais baixos, afirmando que não é sustentável manter juro real de 10% com inflação em 4,5%. O comentário pouco influenciou a curva, já que investidores aguardan as sinalizações do Banco Central sobre o início de um possível ciclo de cortes — se já em janeiro de 2026 ou mais adiante.

Entre os indicadores, o IBGE informou que a produção industrial caiu 0,4% em setembro frente a agosto e avançou 2% na comparação anual, resultado em linha com as expectativas e sem impacto significativo sobre os juros.

As ofertas disponíveis na plataforma da XP estão sujeitas à disponibilidade desta quarta-feira (5).

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