XP oferece CDBs de até 14,55% ao ano nesta segunda-feira (18)

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O mercado de emissão bancária disponível na plataforma da XP Investimentos apresenta, nesta segunda-feira (18), Certificados de Depósito Bancário (CDBs) com rendimento prefixado de até 14,55% ao ano para prazos de 12 meses.

CDBs

Além da taxa máxima de 14,55% ao ano nos títulos prefixados de 12 meses, há papéis atrelados à inflação pagando até IPCA + 9,54% e opções pós-fixadas que remuneram até CDI + 0,40%.

LCAs

As Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) oferecem rendimento prefixado de até 12,28% no prazo de 12 meses. Nos papéis indexados ao índice de preços, a taxa chega a IPCA + 7,64%, enquanto as alternativas pós-fixadas alcançam 89% do CDI.

Entre os destaques, figuram:

  • LCA Sicoob – 94% do CDI, vencimento em abril de 2030;
  • LCA BV – 11,25% ao ano, vencimento em março de 2029.

LCIs

Nas Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), a remuneração prefixada vai até 11,71% em 12 meses. Os títulos vinculados à inflação pagam até IPCA + 6,30% e os pós-fixados chegam a 90% do CDI.

Outras ofertas

Entre os CDBs, destaca-se o papel do NBC Bank, que paga 101% do CDI e vence em agosto de 2031.

Segundo a XP, as ofertas desta segunda-feira (18) estão sujeitas à disponibilidade de cada produto.

Juros futuros

No mercado de taxas, os contratos de Depósito Interfinanceiro (DI) encerraram a sexta-feira anteriores próximos da estabilidade, influenciados principalmente por indicadores externos.

  • DI para janeiro de 2027 recuou de 13,943% para 13,92%;
  • DI para janeiro de 2028 passou de 13,208% para 13,20%;
  • DI para janeiro de 2031 caiu para 13,38%;
  • DI para janeiro de 2033 fechou em 13,52%.

A cautela dos investidores refletiu dados mistos dos Estados Unidos — vendas no varejo subiram 0,5% em julho, enquanto os preços de importação avançaram 0,4% — e a probabilidade de um corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica norte-americana em setembro, que recuou de 93% para 84%.

No Brasil, a pauta doméstica esvaziada manteve o foco nos números internacionais. O anúncio de medida provisória de R$ 30 bilhões em crédito pelo governo federal, destinado a compensar tarifas impostas a produtos brasileiros, não alterou as projeções de curto prazo para os juros.

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