XP oferece CDBs de até 13,96% ao ano e LCAs de 11,66% nesta segunda-feira (1)

Estratégias de investimento18 horas atrás11 Visualizações

A plataforma da XP Investimentos disponibiliza nesta segunda-feira (1) certificados de depósito bancário (CDBs) com remuneração prefixada de até 13,960% ao ano para prazo de 12 meses. Na mesma linha, os papéis atrelados à inflação pagam até IPCA + 9,350% em um ano, enquanto os pós-fixados chegam a 105,5% do CDI no mesmo período.

LCAs e LCIs

Nas letras de crédito do agronegócio (LCAs), as ofertas prefixadas chegam a 11,660% ao ano para vencimento em 12 meses. Nos títulos indexados à inflação, a remuneração alcança IPCA + 6,910% em um ano, e as opções pós-fixadas rendem até 90% do CDI no mesmo prazo.

Para as letras de crédito imobiliário (LCIs), a XP apresenta taxa prefixada de até 11,310% ao ano para duração de 12 meses. As LCIs ligadas à inflação pagam até IPCA + 6,900% em um ano, enquanto as pós-fixadas também oferecem até 90% do CDI.

Exemplos de emissões disponíveis

Entre as oportunidades listadas na plataforma aparecem:

  • CDB Paulista: 112% do CDI, vencimento em novembro de 2028;
  • LCA Original: 94% do CDI, vencimento em novembro de 2028;
  • CDB Pine: IPCA + 8,150%, vencimento em novembro de 2029.

As ofertas estão limitadas à quantidade disponível nesta segunda-feira (1).

Comportamento da curva de juros

Na sexta-feira (28), as taxas dos contratos futuros de Depósitos Interfinanceiros (DI) registraram movimentos divergentes. O DI para janeiro de 2028 subiu a 12,81%, avanço de 4 pontos-base, influenciado pela percepção de que a Selic terminal inferior a 12% pode ter sido excessivamente precificada e por dados de desemprego em 5,4%, ligeiramente melhores que o esperado.

Na ponta longa, o DI para janeiro de 2035 recuou a 13,185%, queda de 3 pontos-base, em sessão de liquidez reduzida devido ao feriado de Ação de Graças nos Estados Unidos, o que favoreceu ajustes e realização de lucros.

Do lado fiscal, o Banco Central informou avanço da dívida bruta de 78,1% para 78,6% do PIB e superávit primário de outubro em R$ 32,39 bilhões, abaixo do esperado. O setor público acumula déficit de R$ 46,85 bilhões no ano, fator que segue no radar dos investidores.

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